Mais populares
O MST denuncia a “escalada da repressão contra a luta pela terra, onde predominam os interesses do agronegócio associado a violência do Estado de Exceção” após ação da Polícia Civil do PR nesta sexta.
Uma breve análise sobre os atos contra a PEC 55 em Brasília-DF
O cenário político atual do contexto brasileiro está cada vez mais alarmante. De uns anos para cá, não faltam notícias preocupantes no quadro nacional. Para citar algumas, podemos falar de condução coercitiva de reitores de universidades federais[1], criminalização e banalização de movimentos sociais (notícias sobre arquitetura do prédio e sua história ganham mais importância do que as dezenas de vidas perdidas nessa tragédia e, para além disso, a necessária reorganização do espaço humano)[2], intervenção militar no Estado do Rio de Janeiro, reformas educacionais idealizadas por bancos internacionais e indústrias petroleiras[3], desmonte e privatização de órgãos públicos[4] e, mais recentemente, uma possível audiência pública na câmara dos deputados, em Brasília, para apurar uma suposta perseguição a estudantes evangélicos nas universidades públicas (fato político construído na UFF com a parceria de neonazistas)[5]. Se o Brasil atual não é um país em estado de exceção, caminhando a passos largos ao totalitarismo, não sabemos o que é. Entretanto, devemos nos perguntar: de onde vem as motivações, incentivos e suporte (ideológicos, estruturais e financeiros) para esse desmonte do Estado brasileiro?
A família teve acesso negado a Alexandre durante sua internação no Hospital da Vida em Dourados. Além disso, a ficha hospitalar omitia informações: constava apenas que a internação foi provocada por uma fratura no fêmur, e não por cirurgia para retirada de bala, realizada com atraso, colocando em risco sua vida. Como se isso não bastasse, foi mantido sob escolta de policiais e algemado à cama, procedimento que pode ser caracterizado como prática de tortura.
Neste domingo, 02 de outubro, foi o grande dia, primeiro deles pelo menos. Milhões de brasileiros foram às urnas escolher seus próximos representantes dentre um mar de opções que não diferia muito.
Após a condenação de Rafael Braga a 11 anos de prisão devido à um flagrante forjado por policiais da UPP Vila Cruzeiro – segundo testemunha ocular – a mobilização pela liberdade do rapaz, preso desde 2013 durante uma grande manifestação, intensificou-se.
Pela primeira vez no México serão aceitos candidatos/as independentes para concorrer à presidência. Sem afiliação à nenhum partido político, os/as candidatos/as independentes precisam coletar quase um milhão de assinaturas dos cidadãos simpatizantes para poder participar da eleição oficialmente. Neste contexto é que surge a proposta do EZLN em conjunto com o CNI de participar e se fazer presentes na conjuntura política do país.
Neste terça-feira, 12 de abril, dezenas de manifestantes se reuniram na frente do Tribunal de Justiça, no centro do Rio de Janeiro, para acompanhar a audiência de instrução do caso de Rafael Braga. A concentração começou por volta de meio dia, e o ato seguiu até o final da audiência, aproximadamente 16 horas.
Nesta quarta-feira, 10 de dezembro, foi realizado o Ato Unificado convocado pela categoria dos Garis, com a chamada: “GARIS convocam PASSEATA UNIFICADA dos trabalhadores, movimentos sociais, organizações políticas e ativistas!”.
Nesta terça-feira, dia 13 de dezembro, estudantes, professoras e professores do estado ocuparam a regional da Secretaria de Educação em Niterói em protesto contra o fechamento de turnos e escolas em todo o estado.
Família de pescadores Caiçara da Praia do Sossego em em Niterói estão sob ameaça de remoção. A política de remoções que já retirou mais de 40,000 pessoas nos últimos 2 anos só na cidade do Rio de Janeiro. avança também em todo o Estado.
Pouco antes do início do jogo do Brasil, no sábado (28/06), a praia de Copacabana foi tomada por diversos movimentos sociais que participavam do segundo ato “Copa na Rua”. A comissão de frente do “Choque de amor” deu o tom da manifestação que seguiu tranquila do Posto 6 até o Leme, apesar do imenso número de policiais acompanhando a passeata. Próximo ao Copacabana Palace houve uma pausa para leitura coletiva de um manifesto pelo direito à cidade.
DIA DO ORGULHO LGBT
Impressões sobre a construção de cultura e educação revolucionárias no norte da Síria
A cultura revolucionária é muitas vezes pensada como a criação de algo completamente novo no processo de transformação radical da sociedade. As ideias da antiga ordem ideológica são jogadas no lixo da história e substituídas por completo por aquelas que representam os anteriormente subjugados e oprimidos. Claro, na prática nunca foi tão fácil ou trivial em qualquer revolução até à data. Além disso, em sociedades que viram culturas indígenas reprimidas pelos poderes estabelecidos, as formas de expressão marginalizadas e às vezes ilegais podem, na virtude de seu próprio antagonismo com o Estado, serem de caráter revolucionário apesar de não terem sentido "novo". Tal é a realidade hoje no norte da Síria, em que não só a língua e a cultura curdos, mas também as das 25 ou 30 etnias diferentes dos árabes que residem lá, são novamente analisadas e praticadas.