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Quando a anarquía incomoda. Comunicado da Biblioteca Kaos diante da Perseguição contra anarquistas
Há muitas coisas para falar, mas iremos pelo mais urgente. O 25 de outubro começou com uma perseguição anti-anarquista contra a FAG, o Parhesia, a ocupação Pandorga e algumas individualidades que tiveram espaços e moradias invadidas pela polícia. Se não toda, provavelmente uma boa parte da diversidade anarquista foi atingida e várixs deles se pronunciaram desde suas concordâncias, com firmeza, diante da repressão. E isso é vento fresco que fortalece a todo aquele que se sinta em sedição.
Read moreA prefeitura de Niterói, favorável ao armamento da Guarda Municipal, convocou um plebiscito para o último dia 29, no qual os/as moradores/as de da cidade poderiam votar entre armar ou não a GM. Rodrigo Neves (PV), favorável ao armamento, acreditava na vitória do SIM, o que não aconteceu. Apesar da forte movimentação de forças conservadoras do município nas redes sociais, a vitória esmagadora foi para o NÃO.
Read moreA piada de mau gosto que é o movimento "O Sul é Meu País" realizou mais uma suposta "consulta popular" (da qual na verdade só participam os próprios separatistas) em algumas cidades dos estados que compõem seu sonho de novo país.
Read moreNeste domingo, 24 de setembro, policiais militares seguidos de policiais civis da CORE, invadiram, sem mandado judicial, uma casa de festas com, aproximadamente 200 jovens, na localidade do Morrinho, no Jacarezinho e efetuaram disparos que assassinou um jovem e deixou outro hospitalizado com dois tiros. Em seguida, cercaram a e mantiveram todas e todos que participavam da festa (chamada de “resenha” pelas/os jovens) sem poder sair do local.
Read moreIndymedia foi fundado na Alemanha em 2001 como de.indymedia.org;
Read moreA operação começou com fiscalizações nas estradas, com blitz na Ponte Rio-Niterói, na Avenida Brasil e em diversas outras vias de grande circulação da região.
Read moreO SIGNIFICADO RACISTA, PATRIMONIALISTA E REACIONÁRIO POR TRÁS DA AUTORITÁRIA PROPOSTA DE MUDANÇA DA FACULDADE DE DIREITO DA UERJ
Read morePARTE 3
Em maio de 2017, saí do Rio com destino à Venezuela, como colaboradora para uma série de matérias para um jornal espanhol. A ideia era apoiar um jornalista que cobria temporariamente o país. Do Rio voei até a Cidade do Panamá e, de lá, para Caracas, num voo da empresa venezuelana Santa Bárbara – nome no mínimo curioso para uma companhia aérea. Entrei irritada no avião, pois queriam me cobrar 90 dólares (o voo havia custado 100) porque meus dados estavam errados na reserva feita pela internet (em lugar do nome estava o sobrenome e vice-versa). Tive que protestar bastante e fazer um drama para que me deixassem embarcar sem pagar a multa. Já havia sido muito difícil comprar a passagem, considerando que as companhias aéreas bolivarianas não constam dos populares guias de viagem que pipocam no Google. Aparentemente, o mercado de turismo chavista está protegido contra as onipresentes Expedia (EUA), Kayak (EUA), Decolar (Argentina), Submarino (Brasil), Viajanet (Brasil)...
Por Júnia Azevedo
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