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Nesta segunda, dia 3, moradoras e moradores do Morro dos Macacos, na zona norte do Rio, rebelaram-se contra a ação da Polícia Militar na comunidade e saíram em protesto pela avenida 28 de Setembro, em Vila Isabel.
Nesta madrugado, dia 13 de dezembro, ativistas fecharam a Alameda São Boaventura em Niterói, no acesso à ponte Rio-Niterói, com uma barricada de pneus em chamas, em protesto contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela por 20 anos os investimentos nos serviços mais básicos à população, como saúde, educação, previdência social e outros.
Indymedia foi fundado na Alemanha em 2001 como de.indymedia.org; uma segunda versão apareceu em 2008 como linksunten.indymedia.org.
Texto publicado inicialmente no site do PAC.
No dia 6 de agosto, Danilo Félix Vicente de Oliveira, um jovem negro de 24 anos, foi abordado por policiais à paisana, e conduzido à 76ª Delegacia de Polícia (Avenida Amaral Peixoto). Ali foi acusado de assalto à mão armada e preso. Hoje está no Presídio Tiago Teles, em São Gonçalo. Danilo foi incriminado porque um homem, vítima de um assalto a mão armada, o identificou a partir de fotos apresentadas na delegacia.
O presente artigo tem como eixo condutor a relação entre a atual geração do movimento estudantil na UNB e o processo contemporâneo de movimentos sociais no Distrito Federal. Trabalharemos a hipótese de que a Ação Direta é a principal característica deste período. Sua análise terá como parâmetro cinco eventos nos quais a participação de estudantes secundaristas e/ ou universitários/as foi determinante: a Greve Nacional das Universidades Federais de 2001; a Luta pelo Passe Livre Estudantil e Contra o Aumento de Passagens de ônibus de 2004-2006; a Ocupação da Reitoria da UNB e a Luta pela Paridade de 2008; o Movimento Fora Arruda e Toda Máfia de 2009-2010; a Luta em Defesa do Santuário dos Pajés e contra o Setor Noroeste de 2011-2012. A análise será feita desde as recentes produções acadêmicas de ativistas sobre o movimento que apresentam diferentes características desta luta. Faremos, por fim, um balanço geral das principais contradições, limites e possibilidades desta luta, finalizando com uma breve comparação desta geração com outra, de 1968, também marcada por sua radicalidade.
A Prefeitura de Paraty começou um trabalho de "fiscalização do comércio irregular" na cidade que tem afetado principalmente a forma de sustento tradicional de moradoras e moradores da cidade. O Cirandeiro Seu Verino, foi impedido de forma desproporcional e sem justificativa, pela guarda municipal de tocar suas músicas tradicionais no centro histórico. Seu Verino é um símbolo de resistência da cultura paratiense e toca há décadas no centro histórico.
Ontem, dia 16/01, moradoras e moradores do bairro de Praia Grande em Paraty-RJ, realizaram uma manifestação contra o aumento das tarifas intermunicipais e trancaram a rodovia BR-101 das 16h até às 23:30h. A via foi fechada com troncos de árvore e atearam fogo, não deixando nenhum veículo passar.
A duras penas alguns direitos foram conquistados pela classe trabalhadora no campo da educação desde as primeiras décadas do século XX, incluindo nesse caso corpo docente, funcionários em geral e os discentes, que muitas vezes começam a trabalhar ao mesmo tempo em que estudam em diversas regiões do país e ao longo de todo esse período de maior acesso da população ao ensino público estatal.
Semana passada foi desmascarado o esquema perverso de pedofilia, e que durou décadas, do falecido Samuel Klein, fundador da Casas Bahia.
A maior parte dos crimes ocorreu desde os anos 80 nas instalações da loja matriz da empresa, em São Caetano do Sul, no ABC Paulista.
Mesmo com 85 anos, Samuel Klein ainda praticava essas atrocidades em troca de dinheiro e itens da loja.
Ao chegar na Cinelândia, a Polícia Militar já demonstrava outra atitude, chegando a expulsar as/os manifestantes da escadaria da Câmara com truculência e formar um cordão de isolamento impedindo que a manifestação ocorresse ali. Diante disso, as presentes no protesto entoaram gritos pelo fim da PM e em memória de Marielle Franco e dos mortos nas favelas, incluindo recentemente um menino de 14 anos que ia para a escola na Maré quando foi alvejado pelo Caveirão.
1º de maio é uma data importante para todas as trabalhadoras e trabalhadores, mas hoje, em 2020, essa data tem algumas peculiaridades. Em primeiro lugar, estamos vivendo a primeida pandemia na era da informação. A facilidade de divulgação de informação - e de fake news - que temos hoje não se compara à época da Gripe de 1918[1] a ou da Grande Peste[2].