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A Polícia Militar chegou a atacar o grupo 3 vezes, e alguns bolsonaristas provocaram tumultos furando o bloqueio policial e investindo contra os antifascistas, que revidaram. Nas 3 ocasiões o conflito começou por provocações bolsonaristas e a Polícia Militar agiu com brutalidade apenas contra os antifascistas, atuando como verdadeiros seguranças particulares da manifestação pró-governo. Um ativista foi detido e outro passou mal devido ao gás lançado pela Polícia Militar.
A operação começou com fiscalizações nas estradas, com blitz na Ponte Rio-Niterói, na Avenida Brasil e em diversas outras vias de grande circulação da região. Após alguns dias, começaram operações extensivas dentro de comunidades. Na semana passada, diversas favelas foram invadidas pelo exército, entre elas o Jacarezinho, cujas operações intensas duram dias. Em Niterói, houve ação em pelo menos 7 localidades, e diversos/as moradores/as denunciaram pelas redes sociais as trocas de tiros e o perigo ao qual foram expostos/as.
Por volta das 19h o Ato saiu sentido Paraíso, cerca de mil estudantes enfrentaram um frio de 8C para lutar pela permanência do passe estudantil, que será cortado pelo Prefeito João Dória no próximo dia 01/08.
Nesta quarta-feira, dia 8 de novembro, 8 estudantes foram detidas/os durante uma manifestação de servidores do estado em frente a Assembleia legislativa - ALERJ - e, em seguida encaminhadas/os para a 17a DP, em São Cristovão, e após a liberação de menores de idade, foram encaminhados ao presídio em Benfica.
Após a desocupação truculenta do C.E. Leopoldo Fróes (CELF) na sexta-feira, dia 15 de abril, os estudantes e o diretor negociaram que três assembleias, com os alunos dos três turnos da escola, seriam realizadas na segunda-feira, dia 18 de abril, para se debater sobre os problemas da escola e sobre ocupação.
A auto-organização comunitária é algo que sempre existiu, e aqui desde os povos nativos, dos quilombos ao movimento operário, assembleias populares, cooperativas, associações e chegando aos coletivos. Quando o povo se organiza, se apóia, constrói autonomia e transforma a própria realidade percebemos nosso poder.
Na sexta-feira, dia 16 de dezembro, ocorreram dois eventos na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, que denunciam a violência de estado contra a população preta e pobre. Primeiro, mães de jovens assassinados montaram uma árvore de Natal com fotos de suas filhas e filhos assassinadas/os, principalmente, pela polícia. Depois, ativistas, moradoras e moradores de favela, fizeram uma performance enquanto ocorria um evento religioso de natal na praça, denunciando o papel genocida que a polícia cumpre na favela e em repúdio ao arquivamento do caso do menino Eduardo de Jesus, assassinado por policiais.
A prefeitura de Niterói, favorável ao armamento da Guarda Municipal, convocou um plebiscito para o último dia 29, no qual os/as moradores/as de da cidade poderiam votar entre armar ou não a GM. Rodrigo Neves (PV), favorável ao armamento, acreditava na vitória do SIM, o que não aconteceu. Apesar da forte movimentação de forças conservadoras do município nas redes sociais, a vitória esmagadora foi para o NÃO.
#VidasNegrasImportam
#BlackLivesMatter
#VidasNasFavelasImportam
Pistoleiros atacam o acampamento Hugo Chávez, munícipio de Marabá no Pará. O tiroteio começou neste sábado, às 23h. Uma caminhonete passou em frente ao acampamento e disparou vários tiros em direção à entrada do local.
Neste domingo, o tiroteio recomeçou às 13h e pistoleiros atearam fogo ao redor do acampamento.
Eles usam uma caminhonete para bloquear o acesso. Várias mulheres e crianças estão passando mal no local. As famílias seguem em resistência.
Nesta quarta-feira, 13 de abrir, estudantes do Colégio Estadual Paulo Assis Ribeiro ocuparam a escola reivindicando o protagonismo estudantil e contra a precarização do ensino. O CEPAR é mais uma ocupação construída pela assembleia dos “Secundaristas em Luta – RJ”.
Nesta quarta-feira, dia 15 de março, várias cidades do país em todos os estados pararam em uma Greve Geral. No Rio de Janeiro, diversos setores da classe trabalhadora fizeram várias intervenções na cidade desde o início da manhã, com trancamento de vias, aulas públicas, ocupação da Previdência Social e, no final do dia, todos se reuniram em grande que reuniu certa de 100 mil pessoas no centro da capital.