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Na tarde desta quinta-feira, dia 21, a Polícia Militar despejou famílias que ocupavam um casarão na Cinelândia, no centro da cidade. Três pessoas foram conduzidas para a delegacia na ação.
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O motivo do protesto foram os abusos policiais na comunidade, ocasionando o fechamento de um lava-jato que era propriedade de moradores da favela Metro-Mangueira.
Read moreNa manhã desta segunda-feira, 10, os lava-jatos da comunidade do metrô-mangueira, zona norte do Rio, foram novamente atacados pela Guarda Municipal, causando transtorno, correria e perda de equipamentos dos trabalhadores locais.
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Hoje, dia 16 de março, a Guarda Municipal voltou a atacar a comunidade da Metrô-Mangueira, próxima ao Maracanã e à UERJ, com balas de borracha, bombas de gás lacrimogênio e até munições letais, segundo mostram imagens recebidas dos moradores e moradoras do local.
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Neste domingo, dia 12, algumas(uns) moradoras(es) e apoiadoras(es) da comunidade do metrô-mangueira, afetada pelas remoções durante a Copa do Mundo, organizaram-se para resolver um problema de esgoto na região e foram surpreendidos pelo batalhão de CHOQUE da Guarda Municipal, que invadiu a comunidade atirando bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha. A resistência foi montada em alguns segundos, e a Guarda foi obrigada a recuar.
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Nesta segunda-feira, dia 7 de novembro, a Polícia Militar foi à comunidade do Horto, no Jardim Botânico, para cumprir uma ordem de reintegração de posse. Famílias, que já ocupam a área há desde que o parque foi criado, seriam obrigados a deixar suas respectivas residências a mando da prefeitura para ceder o local para o setor privado. Uma das principais beneficiárias da região é a Rede Globo.
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Segunda-feira, 07 de dezembro, o exército brasileiro iniciou a demolição de 19 das 29 casas que restam na Aldeia Imbuhy, que deverá ser concluído até a próxima quarta-feira. Em já foram junho 3 casas onde moravam apenas senhoras idosas, mas, desde a década de setenta que as forças armadas vêm se empenhando para expulsar as famílias que vivem no local há mais de dois séculos, pelo menos 70 anos antes da proclamação da república e 80 anos antes da conclusão da construção do forte Imbuhy.
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O caso dos Caiçaras da praia do Sossego em Niterói deu passos importantes para conquistar seu direito a moradia. No dia 2 de setembro, o Juiz Federal Willian Douglas, responsável pela ordem de demolição, se retirou do caso após responder a pedido de suspeição feito pelo advogado das famílias e duas semanas depois a procuradoria de Niterói emitiu ofício declarando que a casa restante não está localizada em área pública.
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